Preparação física com equipamentos de última geração, personalizando as necessidades biomecânicas de cada atleta. Análise de vídeo, movimentação e estatísticas em tempo real, melhorando a performance ao longo da partida. Fisiologia cuidando individualmente da saúde de cada um. O futebol vem se transformando, cada vez mais, num grande laboratório a céu aberto para aplicação e desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Tanto que as comissões técnicas dos grandes clubes do mundo já não tomam decisões de impacto sem consultar dados, estatísticas e programas de computador.
A ciência chegou para ficar. E os experimentos no futebol seguem a todo vapor. Sem parar nem para as festas de fim de ano. Ao contrário. Aproveitando o encontro dos maiores cérebros de seu time, que começou na última sexta (27/12) e vai até o dia 6, no Mato Grosso do Sul, o Grupo de Pesquisas Dakila testa uma inovação desenvolvida internamente. Trata-se do MDPL, sigla batizada pela junção de Magnetismo, Densidade, Pressão e Luz.
Cientista e presidente do Ecossistema Dakila, Urandir Fernandes de Oliveira explica que o MDPL pode revolucionar a maior paixão popular e transformar o modo como o jogo é praticado e vivenciado por atletas e espectadores. “O MDPL atua no organismo, liberando partículas fotônicas, que compõem a luz, e que são absorvidas pelo corpo. Essa biotecnologia tem diversos benefícios. Auxilia no processo de rejuvenescimento celular, ajuda a acelerar o processo de resistência física, elimina as toxinas do organismo e ajuda a equilibrar o corpo e a mente”, explica o cientista, destacando que uma pesquisa publicada no conceituado Journal of Sports Sciences demonstrou que técnicas que envolvem a interação entre mente e corpo, como o MDPL, contribuem significativamente para a redução da ansiedade e melhoria do foco dos atletas. “O esporte, especialmente o futebol com MDPL, permite que as pessoas desenvolvam habilidades únicas de percepção e trabalho em equipe, que ajudam a elevar a vibração individual e coletiva, contribuindo para o avanço da humanidade”, complementa Urandir Fernandes de Oliveira.
Saúde mental
A introdução do MDPL no futebol não se limita apenas ao desempenho físico. As técnicas de visualização já vêm sendo amplamente discutidas no esporte, mas o MDPL é uma novidade. Um estudo realizado pela FIFPro (a organização mundial que representa os jogadores profissionais de futebol), em 2015, revelou que 38% dos atletas entrevistados apresentavam sintomas de ansiedade ou depressão, uma porcentagem superior à média global. Neste contexto, o MDPL surge como uma ferramenta promissora para abordar questões de saúde mental no esporte.
“À medida que mais pesquisas são conduzidas sobre o MDPL e seus efeitos no esporte, é provável que vejamos uma integração crescente desta tecnologia não apenas no futebol, mas em diversas modalidades esportivas. O MDPL representa um exemplo fascinante de como a ciência pode transformar o esporte, combinando o talento natural dos jogadores com avanços tecnológicos para criar uma era de excelência atlética”, aposta o cientista e CEO do Ecossistema Dakila.
Muito mais do que uma pelada de fim de ano
O futebol com MDPL, praticado em Dakila, no Recanto de Havalon, em Corguinho-MS, tem atraído a atenção de atletas e pesquisadores. As regras são semelhantes às do futebol tradicional, mas com a adição do componente MDPL, que promove uma experiência única para os jogadores. A prática não se limita a atletas. É incentivada a todos os integrantes do encontro.
O Grupo Dakila, liderado por Urandir Fernandes de Oliveira, é uma associação que busca o avanço da humanidade através da ciência, tecnologia e inovação. Com mais de 714 mil participantes em todo o mundo, o Ecossistema promove pesquisas em diversas áreas do conhecimento, incluindo estudos sobre fenômenos aéreos não identificados. Através de eventos e encontros regulares, o grupo incentiva a busca pelo conhecimento e o desenvolvimento pessoal, utilizando o esporte como uma das ferramentas para alcançar esses objetivos.