Cultura e arte ganham protagonismo nos projetos apoiados por Dakila

Festa no Paraguai faz sucesso e propaga as pesquisas realizadas

Imagem: Reprodução

A revista musical Tape Aviru aconteceu na última semana com o propósito de divulgar de alguma maneira a história desse caminho ancestral. A partir de danças, música e muita festa, todo o esforço para o evento foi prestigiado pela cidade e marcou também a abertura da atividade de campo de Dakila no Paraguai.

Como um dos principais propósitos do Ecossistema, tornar conhecida a verdade do Brasil está no topo da lista. Isso é feito por diversas ferramentas, desde ações sustentáveis até, de forma artística. Por isso, o espetáculo reuniu arte, história e muita emoção para tocar as pessoas com o caminho de ancestralidade do povo nativo, o Caminho de Peabiru.

O projeto reuniu cerca de 50 artistas que reviveram em cena o Caminho Antigo, visitas internacionais foram prestigiar o evento junto de mil pessoas que acompanharam o show. Isso sem contar toda a equipe de produção e associados do Núcleo de Paraguay Tape Aviru.

A concretização deste trabalho foi feita após uma preparação de muitos meses, sendo desde 2023 projetado. Juliet Sarai, coordenadora e diretora do Núcleo Tape Aviru, conta como foi acompanhar essa experiência de perto e dirigir tudo isso.

“A sensação foi de missão cumprida, porque conseguimos realizar algo que já vínhamos projetando desde a última atividade de campo em 2023. Conseguimos desenvolver uma proposta alinhada com as pesquisas de Dakila sobre o Peabiru, integrando arte, música e dança”, celebra Juliet.

O fundador do Ecossistema, Urandir Fernandes, compartilha o quão importante foi prestigiar esse grande evento. “Todos os dias nós avançamos nas pesquisas do Caminho de Peabiru e temos trabalhado diariamente para espalhar a história do Brasil que muita gente ainda não conhece. Ver esse trabalho de perto é visualizar tudo o que encontramos e pesquisamos, só que de uma maneira ainda melhor. Nosso desejo é que isso alcance todas as pessoas”.

Escrito por Maria Eduarda, superviosionada por Li Lacerda.