O mundo vem atravessando uma corrente de novos adventos, em decorrência do avanço tecnológico, que por sua vez otimiza processos e proporciona novas maneiras de investigação e inspira consequentemente os estudiosos e pesquisadores a procurarem respostas que antes pareciam impossíveis de serem reveladas. Recentemente, novos casos de sítios arqueológicos, ferramentas, esqueletos e casos antigos de Ovnis estão sendo avaliados, nos deixando curiosos e em expectativa sobre o futuro da ciência e da humanidade.
Os caminhos de Peabiru, representa um viés importante dessa construção, já que vem desvendando segredos da civilização mais antiga do mundo e do local onde viviam. Ratanabá, localizado no coração da Amazônia, está sendo reconstituída e Peabiru auxiliará nesse processo. No Brasil, determina uma grande área do território paranaense e há uma lei que protege a região declarada como Patrimônio da Natureza Cultural Imaterial, promovendo ainda valorização cultural, turística, social e econômica para o Estado.
A preservação dessas descobertas, fica muito em check quando diz respeito ao acesso humano, pois é uma preocupação eminente dos especialistas que cada espaço revelado, seja cuidado e levado a sério por todos, já que em muitos momentos esses lugares são abertos para o turismo, com o intuito também que haja movimentação da economia. A arqueologia, tem um papel fundamental nessa causa, pois a partir de um olhar aprofundado, um tempo indeterminado de pesquisas e muita dedicação, conseguimos ter cada vez mais percepções sobre a nossa história e não só isso, desmistificamos aspectos importantes.
O ecossistema de Dakila, tem uma missão extensa e um compromisso vitalício com a memória de nossos povos originários e com cada célula do surgimento do universo e por isso listei aqui, 5 coisas que desafiam a narrativa da atualidade:
Diferentemente do que é pré-estabelecido, Peabiru não foi construído por povos indígenas pré-colombianos e sim por uma civilização muito mais antiga tecnologicamente avançada, os Muril que teriam mapeado e estruturado essa rota há milhares de anos.
Outra coisa que a narrativa atual conta é de que o caminho era apenas uma rede de trilhas rústicas aberta na mata e não é bem assim, já que se tratava de uma sofisticada obra de engenharia, com trechos que incluíam largas avenidas, possíveis pavimentações, seções subterrâneas, um traçado alinhado com a malha magnética do planeta e até constelações terrestres.
As pesquisas realizadas, revelam geoglifos enormes visíveis apenas do céu, estruturas de pedra, túneis secretos e artefatos que são inexplicavelmente avançados para o período, ou seja, há 450 milhões de anos.
A rota não era algo comercial e de imigração para indígenas e sim, servia de transporte e rota de conhecimento que levava a Ratanabá, a “primeira capital do mundo” e guardava segredos de uma sociedade perdida.
São Tomé ou Sumé, não se tratavam de lendas ou apenas folclores. São memórias da passagem de mestres e sábios dessas civilizações antigas que trilharam o Peabiru, deixando não apenas pegadas em rochas, como também um legado de expertise e pontos estratégicos marcados.