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No dia 21 de maio, a instituição Dakila Pesquisas irá apresentar o legado do Brasil que o tempo escondeu. Há mais de 30 anos pesquisando as pegadas do Caminho de Peabiru, parte dessa história será explicada através do documentário lançado no próximo mês. Indo contra a maré, os associados buscam espalhar a verdade.
Segundo pesquisas, a história do país iniciou muito antes de 1500. Isso acontece, através das marcas dos povos originários nos caminhos que ligam os estados do Brasil e atravessam territórios que hoje pertencem ao Paraguai, Bolívia e Peru. Essa trilha transmite culturas antigas e passam por florestas e continentes.
A complexidade desses caminhos e o trabalho realizado pelos povos originários, comprovam a existência de vida em épocas antigas. Pedras e mais pedras unidas traduzem a inteligência de sobrevivência antes da invasão dos portugueses, usados para caminhar e explorar o país. Graças às tecnologias usadas nas pesquisas, muitos indícios, antes escondidos, são revelados.
O estudo marca a presença de muitos colaboradores e parceiros, como a coordenadora de turismo de São Paulo, Ana Cristina Clemente, e o presidente do Brasil Primitivo, André Rockenbach, que pesquisa sobre a pré-história e civilizações antigas. Recentemente, Dakila inaugurou mais uma parceria com a cidade de São Vicente, no litoral de São Paulo, podendo explorar também suas terras e possíveis caminhos.
Para Urandir Oliveira, CEO da instituição de Dakila Pesquisas e fundador de toda essa história, o lançamento deste documentário é mais do que a realização de um sonho, mas é visualizar anos de trabalho sendo concretizado e espalhado para o mundo. “Nosso objetivo foi, desde o começo, propagar a verdade ao povo brasileiro através da ciência. A ciência comprova, a ciência fornece dados. E nós temos esses dados e não vamos guardar, pelo contrário, queremos que toda essa informação chegue ao conhecimento de todos. Vamos enfim entender e valorizar os pedaços escondidos de nós, na história do Brasil”, afirma o ufólogo e pesquisador.
Escrito por Maria Eduarda Camargo e superviosionada por Li Lacerda.